Palavras-chave: produção de papel; fibra; cânhamo;
O cânhamo, pertencente à espécie Cannabis sativa L., teve sua origem na Ásia Central e rapidamente se espalhou por todo o mundo graças a sua adaptação climática e suas inúmeras utilizações. Praticamente toda a planta é aproveitada, desde a semente ao caule e há milênios é utilizada na fabricação de cordas, lonas de barcos e tecelagem. Na década de 90, o cânhamo foi redescoberto como uma importante matéria prima para produtos de base biológica. Deste modo, a indústria passou a estudá-lo para diversas outras utilizações, passando pela alimentação, cosméticos, combustíveis, materiais para a construção civil e até mesmo na indústria papeleira.
Usado como moeda por mais de 200 anos, o cânhamo fez parte de momentos importantes da história da humanidade. Os primeiros rascunhos da Declaração de Independência dos Estados Unidos da América, por exemplo, foram escritos em papel de cânhamo. Além disso, a primeira bíblia impressa no mundo, a Bíblia de Gutenberg foi impressa em tipografia em papéis fabricados manualmente a partir da fibra deste vegetal. Atualmente é possível encontrar à venda em diversos países até mesmo papel higiênico, lenços de papel e papel-toalha feitos da planta. Mas o que faz do cânhamo uma alternativa ao papel tradicional?
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