Palavras-chave: Fruto, Flor, Semente, Partenocarpia, Cannabis sativa L.
Através da crescente popularização da espécie vegetal Cannabis sativa L. para diversas finalidades, em países que já regulamentaram em suas legislações, surgem novos conhecimentos a respeito da planta muito utilizada desde civilizações antigas. Devido sua alta versatilidade, somente possível através do melhoramento genético realizado há milênios nesta planta em diferentes regiões do mundo, hoje temos a disponibilidade de dezenas de milhares de produtos advindos da cannabis.
O comparecimento desta planta na literatura científica reaparece aos poucos após um período de repressão de sua presença em órgãos e instituições de pesquisa em países onde sua utilização era ilegal. Mesmo sabendo que há países onde seu consumo medicinal já está presente por meios legais, sua utilização para pesquisas científicas são escassas e raras. Com isso, surgem discussões no meio científico sobre quais são os termos corretos para um maior entendimento dessa planta, visto que muitas vezes mais de um subproduto originado do vegetal é denominado através do mesmo termo em farmacopéias de diferentes países: “cannabis”.
Recentemente, um pesquisador independente gerou, a partir de estudos científicos, um artigo em que levanta um debate importante e atual. Esta pesquisa diz respeito sobre a nomenclatura da parte mais importante da planta para a indústria médica, onde há a maior concentração dos compostos de metabolismo secundário deste vegetal.
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