Palavras-chave: Rizobactérias, associação, microbiota, biodiversidade, sustentabilidade
A associação de plantas com outros organismos vivos pode ser observada em todos os lugares. Essa interação pode se dar tanto com insetos (polinizadores ou pragas), quanto com aves e mamíferos (como dispersores de sementes), ou até mesmo fungos e bactérias, que atuam como patógenos ou em mutualismo com as plantas, auxiliando no desenvolvimento delas. Isso ocorre, por exemplo, com as bactérias fixadoras de nitrogênio que se associam às raízes de leguminosas (feijão, soja, ervilha).
O uso desses diversos organismos em favor da agricultura tem sido amplamente estudado e valorizado no mercado atual. No caso da Cannabis, o manejo de outros fatores, como a luminosidade, intensidade e qualidade da luz, fertilização e irrigação, densidade de plantas etc., já é empregado como estratégia para promover maior crescimento e produtividade nos cultivos. Entretanto, com o aumento na demanda do mercado de Cannabis no mundo, o desenvolvimento de novos métodos e estratégias torna-se essencial para acompanhar essa expansão.
Então, por que não aplicar os conhecimentos já existentes do uso de organismos benéficos em cultivos comerciais também nos de Cannabis?
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