Palavras-chave: Cannabis comestível, alimentação, nutrição, óleo, sementes.
O uso de Cannabis sativa L. pela humanidade data de muito tempo atrás. Sua diversa aplicabilidade em vários ramos e segmentos, como fibras, religião e medicina a tornaram uma planta popular por muito tempo. Na alimentação, os primeiros registros do uso de cannabis ocorreram durante a dinastia Han (206 a.C. – 2020 d.C.) na China, em que as sementes eram amplamente consumidas pela população. Apesar de sua semente ser muito nutritiva, ao longo do tempo, a cannabis foi sendo substituída por outras novas culturas emergentes, porém manteve sua importância em outros segmentos do mercado.
Atualmente, o uso da cannabis na alimentação é muito restrito, principalmente devido à proibição da planta que ocorreu em praticamente todo o mundo no século XX, porém essa realidade está mudando. O uso das sementes e do seu óleo como suplemento na alimentação já ocorre, principalmente por ser uma boa fonte de proteínas, carboidratos, fibras e ácidos graxos, incluindo o ômega-3 e ômega-6, essenciais na nutrição do ser humano. Mas como fica o status do potencial alimentício da cannabis na indústria e no mercado atualmente?
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