Palavras chaves: cannabis, pós-treino, exercício físico, inflamação, pesquisa.
Pouco se sabe sobre os efeitos fisiológicos que a Cannabis gera para a prática de exercícios físicos. Contudo, durante a pandemia, se exercitar surgiu como uma forma mais explícita de garantir maior saúde física e mental durante o período de confinamento. Com isso, as discussões sobre os desdobramentos dos componentes da planta no corpo durante e após essa atividade instigaram a curiosidade da sociedade e de especialistas.
Estudos já mostraram os efeitos da Cannabis no desempenho do treino, em que foram aplicados questionários e autoavaliações a um grupo de participantes que faz uso da planta antes do exercício.
Alguns dos resultados vistos foram em relação a uma maior disposição e bem estar, sem relatos de prejuízos notórios dentro desse hábito. Contudo, também não foram destacados resultados que comprovam benefícios concretos para o condicionamento físico dos entrevistados e ganhos significativos para seus objetivos pessoais.
E mesmo dentro do estudo, pela certa restrição envolvendo esse tipo de substância, os resultados não foram compensados com uma avaliação do ponto de vista fisiológico, o que torna esse tipo de conclusão restrita.
Mas quais seriam as principais implicações desse hábito no famoso “pós-treino”? O que os profissionais estão comentando a respeito desse tema?
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