A Cannabis sempre teve uma relação especial com o gênero feminino, seja pelas flores provenientes das plantas fêmeas, pela constante luta das mães pelo direito de tratar seus filhos com medicamentos à base de cannabis ou ainda ativistas pró cannabis medicinal. Como era de se esperar, seguindo o que tem acontecido nos mais diversos setores da sociedade, a presença feminina no universo canábico tem crescido e a tendência é de que o papel das mulheres no mundo da cannabis medicinal aumente cada vez mais.
Apesar da falta de dados e desta indústria ser ainda emergente no Brasil, podemos usar como referência o cenário de países onde a maconha medicinal é legalizada. De acordo com a pesquisa da revista Marijuana Business Daily, feita em 2019, as mulheres ocupavam 36,8% dos empregos de nível sênior nas empresas do ramo canábico dos Estados Unidos. Quando comparada à média nacional de participação das mulheres nesses cargos no restante das indústrias, que é de 21%, é clara a disparidade de inserção do público feminino nessas empresas.
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