Palavras chave: Crédito de carbono, sustentabilidade, cânhamo industrial
O aumento das concentrações de CO2 é responsável pelo esgotamento da camada de ozônio do nosso planeta que resultou no aquecimento da atmosfera terrestre, comumente conhecido como efeito estufa. Grande parte da causa desses aumentos críticos pode ser atribuída a métodos insustentáveis de produção de energia e alimentos, juntamente com práticas ilícitas que regem o uso de nossos solos e florestas. Tendo em vista isso, em alguns países políticas públicas direcionadas à economia ambiental e aos serviços ambientais remunerados ou não, favorecendo assim um desenvolvimento sustentável capaz de reduzir ou ao menos equilibrar de forma significativa as emissões dos gases, principalmente o dióxido de carbono.
O cânhamo é uma planta capaz de derivar uma diversidade muito grande de produtos, incluindo produtos direcionados à construção, indústria têxtil e a nutrição humana. Nesse sentido, a opção da utilização da cultura para produção agrícola em larga escala, incluindo principalmente dentro de sistemas de rotação de cultura, tem sido almejada por produtores do Canadá e alguns estados dos EUA. Com isso, recentes estudos e reportagens advindo desses países e de outros países de todo o mundo, começaram a enfatizar a ideologia da utilização do cânhamo como um redutor nas emissões de carbono, além da especulação e estudo a fim de utilizar a planta dentro dos sistemas de créditos de carbono, chamados também de programas de neutralização e(ou) redução de carbono.
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