A bactéria Paenibacillus larvae é uma bactéria gram-positiva responsável pelo aparecimento da Cria Pútrida Americana (CPA), uma doença que acomete as larvas de Apis mellifera, causando grandes danos aos produtores de mel. Os principais sintomas da doença incluem: favos falhados com opérculos perfurados, escurecidos e afundados, morte de abelhas na fase de pré-pupa ou pupa, mudança de cor das larvas e cheiro fétido de apodrecimento. O controle da CPA geralmente é feito por antibióticos, como oxitetraciclina, e em último caso a queima de colmeias infectadas. No entanto, o uso dessas substâncias tem se mostrado cada vez mais ineficaz devido ao uso indiscriminado e incorreto, que consequentemente implica no aparecimento de cepas resistentes.
Diante dessas problemáticas, vários estudos surgiram visando identificar e avaliar outras formas de controle da CPA. Dentre elas, o uso de insumos biológicos têm se destacado por sua eficácia e baixa toxicidade, tanto ao ambiente quanto aos humanos. A identificação de compostos com propriedades antibacterianas, especificamente aqueles eficazes contra P. larvae, tem se tornado uma pauta muito estudada recentemente. Nos últimos anos estudos nessa área têm revelado diversos compostos eficazes, dentre eles óleos essenciais, subprodutos do metabolismo de bactérias, fungos e plantas, assim como subprodutos da cadeia de produção do mel, como geleia real e própolis.
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